Amigos e irmãos, saudações!
Tendo em vista as postagens do estimado irmão Daniel, que se deram no Instagram, em sua página pessoal, fazem-se necessários alguns importantes esclarecimentos sobre o movimento físico, etérico e espiritual conhecido por “A Missão do Nordeste”. Tencionamos, com tais esclarecimentos, contribuir para o conhecimento de todos sobre esse movimento que se dá desde eras remotíssimas em nossas vidas.
Em primeira instância, deve estar claro que a estrutura básica dada por Pai João de Enock foi a seguinte: o mestre Batista é o adjunto de povo. O Tavares é o mestre Janatã, responsável pela Estrela Candente. O mestre Chiquinho é o apará por meio do qual Pai João se manifestaria. Diligente, Pai João, inclusive, forneceu, no comecinho a década de 1980, uma lista de nomes das pessoas que deveriam deixar Brasília e demandar as terras do Cariri cearense naquele distante 1986.
Outro ponto de fundamental importância: Pai João de Enock não desejava e nunca nos orientou no sentido de nos filiarmos ao Templo-mãe. Segundo ele, aqui nasceria o Templo-pai. O mestre Gilberto, Trino Ajarã, inclusive, confirmou a orientação de Pai João anos mais tarde.
Por fim, gostaríamos de esclarecer a quem possa interessar, que não nos seduz a contenda febril, a discussão estéril que em nada nos acrescenta. Contudo, somos parte dessa história porque somos regentes dessa missão. Durante estes anos, muitos fatos aconteceram. Não abrimos mão destes fatos porque não abrimos mão da verdade.
Assim Jesus nos orienta.
Nossos respeitos a todos.