Amigos e irmãos, saudações!
Desde os albores da década de 1990, temos vivido um fenômeno chamado de “O cisma de Koatay 108”. Utilizamos o presente termo em referência ao cisma de Irechin. O leitor que desconhece nossa passagem por Irechin, facilmente encontra apontamentos sobre o ocorrido no acervo da clarividente disponível na internet. Cisma significa rompimento, separação. Foi isso o que aconteceu com os trinos. Este danoso processo nos afetou e nos afeta a todos. Ao tratarmos do desmonte trinário, aproveitamos a oportunidade para trazermos à baila conceitos importantes e que maciça maioria dos jaguares desconhece. O primeiro destes conceitos diz respeito ao sentido religioso do Amanhecer.
1. O Vale do Amanhecer não é religião
Primeiramente, é fundamental compreender que o que se conhece como Vale do Amanhecer é uma plataforma de manipulação de energias plantada no coração do plano etérico da Terra. Assim Seta Branca o quis. O Amanhecer é, literalmente, um laboratório alquímico e, nesse sentido, não se trata de uma religião. Nunca o foi, nunca o será. Aqueles que veem o fenômeno do Vale do Amanhecer como uma religião, estamos certos disso, não compreenderam os reais objetivos deste gigantesco aparelhamento envolvendo o plano físico, etérico e espiritual.
Vejamos, irmãos e amigos! A quantidade de energia gerada a cada dia pelo homem é incomensurável. E, em sua maioria, é uma energia desequilibrada, produzida por um ser humano sem saber que rumo tomar. Angústias de toda ordem, tristeza, ódio, inveja, ciúmes, o materialismo cegante e o desespero sem limites geram diariamente um saldo negro de grandessíssima amplitude. Essa nuvem negra segue se acumulando. Pois bem! O Amanhecer, desde que tivesse sua estrutura íntegra, funcionaria como um gigantesco aspirador, sugando este magnético e o decompondo num processo puramente físico-químico. Esse processo de decomposição consiste na quebra de moléculas que geramos quando pensamos e sentimos. Eis porque o Amanhecer é, em sua essência, uma plataforma científica, não religiosa. A melhor definição para nós aponta no sentido de que somos alquímicos a serviço do homem.
2. O Amanhecer precisa de uma estrutura mínima fundamental
Mas para que este processo químico aconteça, há certos pré-requisitos. Parece óbvio, mas não são poucos os jaguares que desconhecem este aspecto. Numa analogia simples, se eu ou você, estamos gripados, podemos resolver o problema sem ir ao hospital. Mas se temos um problema maior, mais grave, precisaremos de uma estrutura que só estará disponível em um centro médico. Isso envolve equipamentos e profissionais especializados. Pois bem! O Amanhecer é um organismo que só pode funcionar bem, se houver uma mínima estrutura. Caso contrário, o funcionamento fica comprometido. Essa estrutura começa pela presença dos trinos. Observem que a primeira coisa que tia Neiva realizou, quando falamos em estrutura doutrinária, foi a consagração dos trinos. Sobre eles, as demais estruturas ergueram-se. Significa dizer que todo templo que atingisse certas proporções teria que constituir seus trinos, sob pena de não conseguir atingir seus objetivos. Na sequência, veem os adjuntos.
3. São três os trinos do Amanhecer
Outro ponto crítico na compreensão desta estrutura doutrinária: são três os trinos, não quatro. Depois de muitos anos, vendo o crescimento dos templos externos, tia Neiva resolveu colocar o Gilberto Zelaya ao lado das raízes: Tumuchy, Arakém, Sumanã. Mas a força Ajarã não é uma raiz doutrinária como o são as demais citadas anteriormente. O Michel Hanna confirmava para todos que o perguntavam. Há, inclusive, em nosso site uma postagem sobre tal.
Os irmãos, Gilberto e Raul Zelaya foram decisivos no rompimento desta estrutura, quando afastam o Trino Tumuchy. Outros regentes, daquela época, não compreenderam essa organização e acham que a figura de um presidente resolve as coisas. Não é assim. Os fatos nos mostram isso todos os dias. Lembram da analogia do hospital? Pois bem: o diretor, sozinho, não consegue resolver tudo. Entretanto, caminhamos para tão longe da razão que não enxergamos o óbvio…
Mas estas são questões que precisam ser aprofundadas. Para isso vos convidamos a conhecer a obra “O cisma de Koatay 108”, disponível nos links ao longo desta postagem. Estamos, sobretudo, certos de que precisamos dialogar sobre nosso futuro, meus irmãos! Precisamos dialogar sobre o futuro doutrinário sob pena de assistirmos a uma descaracterização completa do que funcionava de forma eficiente pouco tempo atrás…
Salve Deus! Saudações a todos!